Taí uma situação que se não aconteceu, mais dia menos dia você há de enfrentar: a broxada.
Broxar é sempre uma situação, digamos, broxante.
O importante, porém, é não perder a compostura quando o colega do andar de baixo recusa-se a cumprir sua função.
Dê a volta por cima e saia com alguma observação bem humorada.
Aqui vão sugestões para você usar neste momento trágico.
Uma delas com certeza terá tudo a ver com sua personalidade marcante, singular e intransferível.
Irônico – “Nossa, deve ser alguma coisa que eu não comi!”
Autoconfiante – “Até que enfim aconteceu! Eu já estava me sentindo um estranho no meio da turma!”
Dispersivo – “Você sabia que a autobiografia do Sarney vai se chamar ‘Tem Culpa Eu?'”
Sarcástico – “Bem, só me resta cortá-lo e guardá-lo num vidrinho para as futuras gerações.”
Modernoso – “Na verdade, eu acho que sexo é totalmente dispensável numa relação moderna…”
Religioso – “Levanta-te e anda, descrente!”
Cínico – “Hahaha, isso é o que eu chamo de sexo frágil!”
Compreensivo – “Liga não, ele faz isso só para chamar a atenção.”
Esportista – “Pô, logo hoje que eu ia dar a milésima e dedicá-la as criancinhas do Brasil!”
Grosso – “Desculpe. Mas ele tem nojo dessa coisa úmida, fedida e gosmenta aí.”
Surreal – “Para falar a verdade, ele nao é meu. O meu está no conserto. Este eu peguei emprestado do meu grande amigo Ronaldo.”
Nacionalista (cantando) – “Deitado eternamente em berço esplêêêêndido…”
Inconformado – “Gozado, isto nunca me aconteceu antes. Só depois…”
Politizado – “Acho que vou passar a chamá-lo de José Dirceu.”
Freudiano – “Mas é que ele tem trauma de adolescência: vivia apanhando e era sempre cinco contra um!”